Fui devolver um livro que foi extraviado de uma biblioteca e não receberam de volta. Estranho, não

Sonhei que eu era uma matador e fui contratado para executar três vítimas

O marido, casado há 55 anos, começou a ter ciúmes da esposa com o filho. O resultado foi um assassinato

A segunda maior ansiedade dos recrutas no serviço militar era atirar. Mas teve um recruta que errou o alvo. Bem, errou acertando outra coisa

Eu estava pronto a me declarar a uma menina, mas as nossas mães atrapalharam

O susto foi tamanho que sujou as calças…

Encontrei um envelope que me foi entregue por ordem do “Pai” e eu não o abri ainda

Fui fazer uma palestra na Bolívia sem saber falar espanhol e minha mala extraviou. Experiências de quase morte

Eu não conseguia dormir. Uma noite anotei o que eu não fazia quando não dormia

Sonhei que eu era um pé de alface e fui servido como salada no almoço

Um barulho no quintal, no meio da noite, fez com que os moradores da casa pensassem no pior

O gato esfomeado salvou a vida da família

O telefone tocava na madrugada e do outro lado perguntavam se sabia o que a mulher estava fazendo na ausência dele

Minha morte foi declarada unilateralmente. Eu soube depois

Cometeu um crime, foi ao jornal escreveu sobre o ato e desapareceu

Começamos a escolher o nome do nosso filhjo, mas era alarme falso

No meu amanhecer não havia os sons de todo dia novo, mas centenas, milhares de buzinas de padeiros tocando na minha cabeça

Sexo por telefona. Uma crônica de 1995

Todos aguardavam a sua chegada e ela chegou a tempo

A Mar me recomendou e eu compartilho com vocês a crônica “A vida é como a dengue”, do jornalista e blogueiro Renato Essenfelder. Leiam e vejam se identificam com a história. (Ilustra Loro Verz)

Há 26 anos escrevi a crônica abaixo, que foi publicado no saudoso “O Guaporé”: Sexta-feira 13 Hoje são 13, sexta-feira 13. A primeira do ano. Muitos acreditam que tudo de errado acontece neste dia. A tradição veio para o Brasil com os portugueses e passou de geração a geração a deixar muita gente apavorada e […]

Ao ler a crônica “Quarto Escuro“, do amigo Samuel Castiel, lembrei que não passei pela experiência que ele narra. Não por que não faltasse energia em Teófilo Otoni, mas porque, Cida, Paito e eu, em momentos de apagão, grudávamos na saia da d. Nilta e não largávamos por nada. Se ela tinha que ir buscar […]

“(…) Dai-me boas finanças, e eu vos darei boa política.” Machado de Assis, na crônica”O Sermão do Diabo”, crônica publicada no jornal “Gazeta de Notícias” (1893), editada no livro “Crônicas Escolhidas”, Editora Cia. das Letras/Penguim Books.

Reproduzo o tuítes que postei hoje cedo. A Mar precisa de uma nova Carteira de Trabalho, já que a antiga está completamente preenchida. Para isso, é preciso ir cedo para a fila e apanhar uma das 25 senhas distribuídas diariamente. Os documentos exigidos no local não são aqueles informados nos saites e por aí vai. […]

Uma nova crônica foi adicionada ao blog Falando Sério, do Luiz Alves. “Pequenas Coisas”. Vale a pena a leitura. (Ilustração do Blog Falando Sério)