29 de abril de 2014
Leio, com prazer, que o livro “Vocabulário Popular de Porto Velho” está sendo lançado numa nova edição trilíngue: Português, Inglês e Francês, com venda através da Amazon.com. Participei do lançamento da primeira edição do dicionário, que foi lançado no Mercado Central, em Porto Velho, em 1997. (Ilustração capa do livro/Antonino)
14 de julho de 2013
O difícil é explicar o que é “desmentidura” em portovelhês: – O que é isso, desmentidura? – É… é… – É ‘destroncar’ o dedo? – Hãn? Destroncar? – O que é, afinal? – É bater o dedinho no canto da cama e ele ficar torto, desmentido, entendeu? (Foto e explicação Marcela Ximenes)
22 de março de 2013
“Escreve do jeito que você pronuncia…” (Foto JCarlos)
22 de outubro de 2012
Muito simpático este endereço. Fica no bairro Costa e Silva A mudinha “32” agora uma adolescente de 2 metros de altura. Não entendeu, leia aqui Já bateu uma xérox hoje? Essa é uma placa que não tem explicação. Espalhada em postes da cidade, a placa oferece o serviço de “FRET.” Em nenhuma escrevem o segundo […]
10 de maio de 2011
Perguntaram-me o endereço da Secretaria de Educação do Estado, em Porto Velho. Informei: – Rua General Osório, sub-esquina com Almirante Barroso, altos. Tive que traduzir.
29 de abril de 2011
Na copa, indagorinha: – O que é isso? – Canjica doce. – Eu chamo de munguzá… Canjica, para mim, é aquele amarelinho… – O amarelinho eu chamo de curau. Munguzá é feito com arroz e é salgado Não entendi nada.
08 de março de 2010
Tudinho, nadinha, batesvolte, limpis, mela manda, mela volta, carrerinha, afundis, fona, abofitar… e segue o dicionário do jogador de peteca. Esses aí encontraram um pedacinho de chão na escola e deixaram as bolinhas rolar. O que quase rolou também foram uns cascudos, mesmo em coisinhas assim inocentes têm sempre uns mais exaltados. E o olha que a […]
13 de janeiro de 2010
A foto ilustra o falar do portovelhense. Ainda tem “bânana” e “câmisa”… (Foto FCarlos)
01 de outubro de 2009
A característica peculiar de um povo é, sem dúvida, o seu falar. Em Porto Velho não é diferente. A fala da gente daqui tem identidade própria apesar de ter sido construída com colaboração de tantas outras. Mas a língua é isso mesmo, uma construção de todos e não uma coisa pronta e acabada. O ‘éraste’ […]
22 de julho de 2009
“É, ué”. Domingos Araújo Carvalho, taxista maranhense, respondendo em “portovelhês” a uma pergunta do repórter Donaldson Gomes, do jornal A Tarde, de Salvador, que veio a Porto Velho para o evento da concretagem da UHE Santo Antônio.