13 de agosto de 2016

Undécima hora do governo Dilma?

Por José Carlos Sá

Marcada para o dia 25 de agosto – dia do Soldado – o início do julgamento final do impeachment da presidente Dilma. A data é bem simbólica. Em 1961, o então presidente Jânio Quadros renunciou ao mandato, pensando que retornaria ao poder nos braços do povo, mas o povo deixou ele na mão. Em um 24 de agosto de 1954, outro presidente saía do poder. Getúlio Vargas suicidou-se.

No tuíter já está assim

No tuíter já está assim

Além da data, outro detalhe une as três histórias: uma carta. A jornalista Mônica Bergamo comenta na coluna dela de sábado, na Folha de S.Paulo (e a coluna foi reproduzida e outros veículos) que a presidente Dilma deverá redigir duas cartas: uma para o Senado, se defendendo, e outra para a “História”, caso seja afastada definitivamente. Getúlio Vargas deixou uma “carta-testamento“, Jânio Quadros fez uma carta renúncia.

Resta  a “graça da undécima hora“, de que já dizia a Bíblia. Vai que…

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25 de agosto Dia do Soldado Folha S. Paulo Getúlio Vargas impeachment Imprensa tupiniquim Jânio Quadros Presidente Dilma 

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Comentários

  • Leo Ladeia disse:

    Vai, vai vai carteiro. Abrevia nosso sofrer e por que não, o da madame. Mas só de sacanagem: para onde irá uma mineira, do Rio Grande do Sul, benfeitora do nordeste, mãe do PAC, honesta, sem conta na Suíça eleita pelo povo e defenestrada pelo “gópi”? Exílio? Mas onde?
    Ó Deus, ó céus, ó dor… Ô sofrência…

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