Sempre fui crítico a greves, especialmente aquelas que reivindicam o imponderável, como é o caso dos funcionários da Eletrobras Distribuição Rondônia, que sabem em que rombo a empresa está enfiada e que a única solução é ser privatizada, mas lutam por permanecer como parte do Ministério das Minas e Energia. Se a presidente Dilma não voltar, o destino da ex-Ceron já está selado.
A foto que ilustra matéria sobre o assunto no jornal eletrônico Rondoniagora é bastante eloquente.