Por coincidência, li o artigo “Direito de ser esquecido na internet”, dos professores Flávia Piovesan e Roberto Dias, no mesmo dia em que soube da solicitação da pré-candidata Jaqueline Cassol à Justiça, para que vários portais de buscas desvinculem o nome da empresária ao crime que vitimou a jovem Naiara Karyne.
O assunto está na moda desde que o Tribuna de Justiça da União Europeia determinou a remoção de informações pessoais nas buscas na internet. O texto do artigo destaca que a decisão judicial da UE, ‘aplica-se às informações “inconsistentes, não pertinentes ou que deixaram de ser pertinentes (…) com o tempo da decisão”‘.
05 de junho de 2014