Conseguimos outro carro e saímos na madrugada em busca de um posto de gasolina aberto. No primeiro, não havia recipiente para levar a gasolina, havia acabado e o frentista me disse que era proibido vender combustível em garrafa pet.
No segundo, os recipientes haviam sido vendidos todos. “Vendi o último indagorinha…” Passamos no terceiro posto, expliquei para a frentista o problema. Ela ouviu e se dirigiu calmamente para a lixeira, onde pegou uma garrafa de água mineral, de pet, e despejou a gasolina. Ao voltar ao carro a Marcela ria da situação.
A única apreensão que tivemos foi ao retornar ao local onde o nosso carro ficou estacionado, é que de longe não o víamos, pela escuridão da rua. Mas ele estava lá, incólume. E a madrugada de sábado, 7 de setembro começou assim…
09 de setembro de 2013