Se tem uma coisa me deixa irritada é o mau atendimento. Morando em Porto Velho desde sempre não sei como ainda não tive um AVC, porque trecos eu já tive muitos. Ontem foi mais um dia de irritação e até vergonha. Com vontade de comer galinha caipira rumamos para a BR, um restaurante antigo, cheio de mangueiras, bem agradável, mas que até hoje não aceita cartão. Esse inconviente nem me incomodou tanto assim (mas o Zécarlos não deixou barato, claro). Foram 10 minutos para fazermos o pedido, mas um tanto para o almoço chegar. O “garçon” trazia as bebidas, mas esquecia os copos. Para completar esse exemplo de “como não atender”, as caixas de som gritavam as breguices da Roberta Miranda. Tudo a ver: Num ambiente campestre o som no último volume e com aquela qualidade no repertório. O que nos resta fazer? Simples, não voltar mais lá e tentar o concorrente que fica do outro lado da rodovia.
16 de novembro de 2009