Saimos do restaurante com uma maldita música colada na cabeça (a play list era resumida e a “música” tocou umas três vezes). No carro não deu outra, o JP veio cantando, como um mantra: “Ei! Tu quer beber? Não quero, não/ Não quer por quê? Por nada não/Tu quer fumar? Han han/Não quer por quê?/Vou […]
20 de março de 2011