Na minha infância, “chamar para o braço” era provocar para a briga. A coisa começava na escola, na sala de aula, e, seguindo um ritual que não sei como surgiu, continuava “lá fora”, já com as torcidas organizadas e a turma do “deixa-disso” a postos. A coisa poderia evoluir para as vias de fato ou não dar […]
05 de março de 2013