A manhã de sábado, 1º de junho, Dia Municipal do Manezinho, teve para mim um sabor especial. Acho que pelas homenagens ao responsável pela valorização do termo “manezinho”, Aldírio Simões, com o lançamento de um livro sobre a vida dele.
Circulei por todas atrações preparadas pela Fundação Franklin Cascaes, responsável pela festa, ouvindo o sotaque característico dos descendentes dos açorianos (ouvi muito “Ó-lhó-lhó”) e vi a arte e a cultura expressas de variadas e coloridas formas, começando pela exposição “Ô, Mané, ixpia aí”, na Sala José Cipriano da Silva, passei pela exposição de automóveis antigos, circulei pela roda de rendeiras, ouvindo as Ratoeiras.
Também recebi uma benzeção e admirei as peças expostas pelos artesãos, alguns produzindo ali, na nossa frente, fui ao lançamento do livro Aldírio Simões, de autoria do jornalista Ricardo Medeiros, e terminei a função assistindo à entrega do Troféu Manezinho 2023.
Foi tanta coisa que resumirei em fotos.
Conjunto Boi-de-Mamão, com todos os componentes. Obra de Osmarina e Paulo Villalva (Foto JCarlos)
Casal de manezinhos – Esta obra de Osmarina e Paulo retrata os pais de Osmarina, dona Maria Luiza de Matos e seu Inocente Manoel de Matos (Foto JCarlos)
Casa da Câmara – Aldo Beck, 1979 (Foto JCarlos)
Retrato de Franklin Cascaes, de Maurílio Roberge, 1996. Cascaes foi pesquisador da cultura açoriana trazida para o litoral de Santa Catarina em meados do século 18 (Foto JCarlos)
Oratório com imagem de Santa Catarina de Alexandria, Vera Sabino (Foto JCarlos)
No átrio do Mercado teve de tudo…
Alberto e Rafael fazendo cestas (Foto JCarlos)
Rita Oleira demonstrou como moldar o barro na tradicional roda de oleiro (Foto JCarlos)
Dani Antunes ensinava as crianças a moldelar Bernunças (Foto JCarlos)
A arte de Décio David (Foto JCarlos)
Uma bruxa apareceu e estacionou na árvore (Foto JCarlos)
Seu Manoel Petronílio esteve presentes com as esculturas feitas com aproveitamento de madeira (Foto JCarlos)
Rendeiras da Lagoa [da Conceição] (Foto JCarlos)
A partir da esquerda Paulo, Osmarina e Gabriel Villava e Roseli Pereira (Foto JCarlos)
Aspectos da cultura da Ilha de Santa Catarina na cerâmica de Osmarina e Paulo Villalva (Foto JCarlos)
A obra de Paulo Andrés, filho de Osmarina e Paulo. Ele também se define como Artista Joguinista (Foto JCarlos)
O mascote do time Figueirense chegou cedo e fez a festa dos torcedores. A fantasia representa “O Furacão do Estreito”, bairro onde está a sede do time. Os torcedores rivais chamavam o mascote de “Sorvetão”, Já o “Leão da Ilha”, representando o Avaí, só chegou no final da festa (Fotos JCarlos)
Essa bruxa veio de Fusca para a festa (Foto JCarlos)
Ala dos Volkswagen (Foto JCarlos)
Roseli Pereira, presidente da Fundação Cultural Franklin Cascaes foi a coordenadora de toda a festa, ainda cantou Ratoeira e foi a Mestre de Cerimônias… (Foto JCarlos)
Os filhos do Aldírio Simões receberam o troféu que foi criado pelo pai deles. A esquerda o artista JB Costa (Foto JCarlos)
O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, foi homenageado com o troféu mais bonito da festa. A escultura também é da dupla Osmarina e Paulo, com ele na foto maior (Fotos Lêo Russo/PMF e JCarlos)
Sessão Narciso
Com Rodrigo Strüpp, o Guia Manezinho. Ele conduz grupos pelo centro histórico de Florianópolis,contano a história do lugar (Foto JCarlos)
Recebi a benção do seu Bernardo. As benzedeiras e o benzedor foram bastante requisitados (Foto JCarlos)
Com o jornalista Ricardo Medeiros, que estava fazendo o lançamento do livro Aldírio Simões – O manezinho-maior (Foto Cecilia Fritsche)