Quando peguei o volume para ler vi que o nome do autor era familiar: Godofredo de Oliveira Neto. Logo me lembrei de uma nota que li na coluna do jornalista Moacir Pereira, no jornal ND, dando conta que o catarinense havia se tornado “tri-imortal”, poi foi eleito e tomou posse na Academia Brasileira de Letras e já fazia parte das Academias Catarinense e Carioca de Letras. Esse não morre tão cedo!
Eu li a 2ª edição do livro, publicado pela Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1996. Recomendo.