Conclui mais um ciclo de aprendizagem na minha vida. Desde ontem, 31, deixei o trabalho no Censo 2022, conforme a previsão adrede combinada comigo mesmo.
Foram cinco meses de descobertas, de maior conhecimento da cidade onde moramos e das pessoas que nela vivem. Tive também a oportunidade de aprender muito com os colegas que antes exerciam atividades diversas e tudo somou para um só objetivo.
Recebemos e transmitimos treinamentos para entender os objetivos do Censo e porque ele é importantena concepção de políticas públicas voltadas para ações sociais e de saúde, principalmente. Infelizmente muitas pessoas se mostraram refratárias aos nossos argumentos e não quiseram colaborar com o bem comum. Tomara que no futuro não sejam vítimas da falta de remédios ou de vacinas nas farmácias dos postos de saúde. Se isso acontecer, com certeza, terão se esquecido que no passado se recusaram a receber o recenseador e a ausência de sua resposta contribuiu para que as previsões de medicamentos fossem subestimados onde moram.
Eu sei que saí ganhando com tudo que vi e vivi. Agora espero que o nosso bairro receba, em breve, a visita do pessoal do Censo. Já até ensaiei como responderei ao recenseador.
Abaixo alguns momentos da minha curta, mas rica, trajetória ibegeana.
Fazendo supervisão e ensinando o caminho das pedras a dois colegas (Foto Robson Grando)
Participando de treinamentos como treinando e como instrutor (Fotos Jankay Nunes, Clara Teixeira, Willian Alves, Amdreza Eugênia e JCarlos)
Acompanhando os recenseadores na aplicação dos questionários (Fotos JCarlos)
Cenas (do abandono) da cidade, nos bairros Lisboa, Kobrasol e Campinas, em São José da Terra Firma (Fotos JCarlos)