A omelete fica assim, quando se acerta a “fórmula” (Foto Marcela Ximenes)
A Marcela comprou para nós uma omeleteira, que é uma opção a mais no café da manhã e, eventualmente, em outras refeições.
Chamou o JP e a mim e, em uma breve preleção (meu pai gostava dessa palavra), mostrou a funcionalidade do acessório acrescentando que não precisava untar e para retirar a omelete deveríamos usar uma espátula de silicone para não arranhar o teflon.
Dias depois ela encontrou o JP usando a omeleteira e o elogiou: – Muito bem, meu filho, tô gostando de ver… Mas notou que estava demorando para que o alimento ficasse pronto e foi conferir.
Ele havia quebrado a casca e colocado um ovo em cada compartimento do eletrodoméstico, temperou com sal e fechou a tampa para esperar de “5 a 7 minutos”, como foi ensinado.
A Marcela segurou o riso e perguntou: – Você não bateu os ovos?
– E precisava? Não é automática?
Estranhou o chef, com a cara mais inocente do mundo. Acabou comendo ovos fritos na omeleteira…