Faço parte do grupo de instrutores que prepara os recenseadores para o Censo 2022 do IBGE, que começa em todo Brasil na próxima segunda feira, 1° de agosto. Estamos na segunda turma e já encontrei dois treinandos que vieram de Porto Velho, igual a mim.
Na semana passada foi o Joel Freitas, que nasceu em Porto Velho e saiu de lá em 1987. Ontem conheci outro que passou por lá, quando eu fazia o cadastro dos candidatos. Hoje o Antônio Costa, foi para a minha turma. Ele trabalhou em uma empresa de Manaus que alugou equipamentos, primeiro para uma construtora dasuzina de Jirau e depois para Santantôim.
O Antônio mora aqui no bairro e viemos no mesmo ônibus. A certa altura ele olhou para o relógio e disse: “Ah que saudades de Porto Velho! A essa hora [eram 17h50] eu estava no banho para me arrumar e ir para o Cai-Cai” Demorei alguns segundos para entender que ele se referia ao bairro Cai N’Água, que é uma região – vamos dizer assim -portuária de Porto Velho.
Cada vez me convenço que o mundo é desse tamainho, assim, ó!