Quando preciso tomar uma decisão onde tenho várias opções em que todas me desagradam, uso o critério da exclusão. Vou eliminando os itens em desacordo com o que penso, restando uma ou duas alternativas que considero menos piores e então fico com o que restou.
Mas, às vezes, até usando esse artifício fica ‘dificultoso’ decidir, como dizem nas minhas Gerais.
É o caso das Eleições 2022: muita opção e pouca simpatia pelos candidatos que se apresentam. Se as eleições para presidente da República e para governador fossem hoje, eu estaria entre aqueles que, nas pesquisas eleitorais, são reunidos sob o título genérico de “não sabe ou não respondeu”.