
O T-6 é um avião que me é muito familiar. No serviço militar, quando fui designado para trabalhar no hangar da Base Aérea de Belo Horizonte, éramos – Ricardo (023) e eu – responsáveis pela limpeza do local, incluindo lavar os aviões, um ou dois T-6 e dois Cessna 305C. Desde que li a informação, ela ficou ricocheteando em minha cabeça e resolvi pesquisar, antes da viagem e confirmei o que eu desconfiava (Foto JCarlos)

P-47 e T-6 – A FEB (Força Expedicionária Brasileira) usou aviões P-47, no 1° Grupo de Aviação de Caça na Itália, onde o tenente aviador rio-negrense Oldegar Olsen Sapucaia servia. Ele morreu na primeira missão, logo após decolar. O avião travou todos os comandos, a alta velocidade e baixa altitude. Ele saltou de pára-quedas, mas o equipamento não abriu a tempo e o tenente faleceu (Ilustra Rudnei/2006)
Monumento aos Pracinhas – Corupá

Nas cidades de Corupá e São Bento do Sul, homenagens aos concidadãos que foram para a Segunda Guerra Mundial, integrando a Força Expedicionária Brasileira.
Aqui, monumento em Corupá (Fotos JCarlos)
Monumento aos Expedicionários – São Bento do Sul
Boinas Azuis – Suez – Jaraguá do Sul

Jaraguá do Sul dedica um museu aos Pracinhas, mas estava fechado para reforma e havia um monumento à missão de paz enviada à Faixa de Gaza, após a crise do Canal de Suez, na guerra entre Israel e Egito, em 1956 (Foto JCarlos)
A Pedra

No museu municipal Emílio da Silva, em Jaraguá do Sul, no ambiente em que é reproduzida uma sala de aula, há um objeto sobre a mesa da professora. Pensei que fosse uma maçã petrificada, simbolizando um presente levado por algum aluno. Mas não era. Ao lado, uma explicação: “Pedra usada para sinalizar que havia aluno no banheiro. O aluno pedia licença para ir ao banheiro e levava a pedra. Assim, a professora sabia que havia um aluno fora da sala de aula” (Foto JCarlos)
Ex-Morro da África

Também no museu de Jaraguá do Sul, um quadro mostrando os moradores da comunidade do Morro da África, em uma cerimônia de casamento na década de 1920. A cena foi retratada pela artista plástica Arlete Schwedler em 2005.
Passamos pelo local. Continua sendo habitado por afro descendente, só que agora o local se chama Morro da Bela Vista, onde fica a Chiesetta Alpina (Reprodução JCarlos)
Plantas