Ao completar 107 anos de criação, o jovem município de Porto Velho avança lentamente para o futuro. Ainda há muitas mazelas, como o histórico problema da coleta e tratamento de esgoto e da universalização da oferta de água tratada para toda cidade.
Há avanços, há obras, há interesse na solução de problemas, mas também há aquele sentimento de que falta alguma coisa. O ex-prefeito Chiquilito Erse (1989/1992 e 1997/1998) dizia que para “arrumar” Porto Velho um período administrativo era pouco.
Depois dele tivemos seis ocupantes da cadeira de administrador – alguns reeleitos – e a sensação de que falta alguma coisa continua.
Reconheço a enorme diferença, para melhor, daquela Porto Velho que conheci na tarde de 13 de abril de 1986 e a cidade que revi há alguns dias, em 15 de setembro.
Na véspera do aniversário, Porto Velho recebeu mais alguns cidadãos honorários. Pessoas que já moravam na cidade há algum tempo e que desenvolvem atividades em benefício da comunidade.
Destaco os amigos Rosinaldo Machado, repórter-fotográfico, e Sergio Basano, médico infectologista, diretor técnico do Cemetron (Centro de Medicina Tropical de Rondônia). As homenagens foram propostas pelo vereador Aleks Palitot (PTB).
Renovam-se as esperanças de dias melhores para a cidade e para o município de Porto Velho. É o que desejo de coração.