Vejo no twitter uma manchete do G1 dando conta que o deputado afastado Daniel Silveira (PSL-RJ) declarou à Polícia Federal, na sexta-feira, 16/07, que “o cachorro roeu o carregador da tornezeleira eletrônica. O deputado cumpria prisão domiciliar por ter divulgado vídeo em que atacava e ameaçava os ministros do Supremo Tribunal Federal. A prisão domiciliar foi suspensa no dia 24 de junho, pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou que o parlamentar voltasse para a cadeia por “violar o monitoramento eletrônico e não ter pago fiança de R$ 100 mil.
Me lembrei de dois fatos que aconteceram comigo em Porto Velho. Chamei um prestador de serviços para fazer um orçamento. Marcamos dia e hora, endereço e pontos de referência. Na data combinada, crédulo que sou, esperei o dia todo e o cara não apareceu.
Dei mais uma chance e liguei novamente para ele no dia seguinte perguntando se ainda tinha interesse no serviço. A resposta pode parecer, para muitos inacreditável. Para mim, não.
– Ô seu Carlos, me desculpe, estava esperando o senhor ligar de novo. Naquele dia anotei o seu endereço e deixei em cima da mesa. Meu menino pegou e comeu…
De outra vez, fui prejudicado por um cachorro. Ele rasgou e comeu um pedaço do papel em que estava anotado meu endereço e o bombeiro hidráulico não pode ir à minha casa nem ligar para mim, já que o meu número estava registrado no telefone dele.
Desculpas.