29 de janeiro de 2021

Ser distraído, é…

Por José Carlos Sá

A apostadora não viu a polícia chegando e continuou a jogar (Imagens TV Anhanguera)

A Polícia Civil de Luziânia (GO) foi cumprir mandato de prisão por desrespeito à Lei Maria da Penha, na terça-feira, 28/01, mas não encontrou o denunciado. No local havia um ponto clandestino de jogos de azar. Uma idosa continuou a fazer apostas enquanto um policial a cutucava. Ela nem aí. Foi necessário que o agente dissesse: -“Chega de jogar senhora. Está bom né? Você joga aqui todo dia?”

As máquinas de jogos de azar foram apreendidas (Imagem TV Anhanguera)

O responsável pelo cassino clandestino e apostadora distraída foram levados para a delegacia, junto com as três máquinas caça-níqueis. O homem e a mulher assinaram o Termo Circunstanciado e foram liberados.

A Lan House do Bodão ficou só com um computador após o assalto (Imagem Google Street)

Há alguns anos, o JP jogava vídeo game no Boda´s Lan House, na rua Tancredo Neves, na Zona Sul de Porto Velho, quando dois assaltantes entraram no ambiente, rendendo os presentes. Enquanto um dos bandidos recolhia o dinheiro na parte interna do balcão, o outro recolhia os computadores.

– Saí daí, menino – disse um deles ao JP.

Sem levantar a cabeça, João respondeu: “Pega o outro computador, eu estou jogando!”

Por mais estranho que possa parecer, os caras foram embora e o computador que estava com o JP foi o único que sobrou no estabelecimento do Bodão.

Esta história sempre é lembrada aqui em casa, como exemplo de leseira.

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JP Lei Maria da Penha Luziânia Polícia Civil Porto Velho 

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