Em qualquer época na história da humanidade, uma etnia ou grupo de pensamento afim é escolhido como bode expiatório, sendo perseguindo pelo líder político/militar, por representar “perigo” para o sistema.
Cito exemplos de memória: os intelectuais e quem não pertencia ao partido de Lenin e Stalin; judeus e ciganos (entre outros) sob o III Reich, de Hitler; e outros inúmeros casos em todo mundo.
Quando a República foi proclamada em 1889, por um grupo de militares, quem se opunha ao que está sendo denominado agora de “golpe,” era considerado “monarquista” e passava pelo fio da espada ou era fuzilado. Estes supostos opositores eram os “comunistas” de hoje.