16 de setembro de 2020

O dia do Zé

Por José Carlos Sá

Na turbulência (foto internet)

O amigo Márcio Raposo perguntou, via Whatsapp, que dia irei conhecer o estado de Tocantins. Respondi que já fui à capital Palmas, onde passei dois dias em um evento do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura, quando eu assessorava o Miguel de Souza.

Miguel participava de um compromisso no Nordeste e eu fiquei em Rondônia, recebendo a orientação para encontrar com ele em Palmas. A secretária dele providenciou a compra da minha passagem e a reserva no hotel, deixando as providências quanto ao chefe e o ajudante de ordens para depois.

No dia seguinte à reunião, o meu voo ia sair às seis da manhã e o do Miguel e o (então) capitão Querino, às 14 horas. Aí, Miguel que tinha compromissos no final do dia em Porto Velho, propôs que trocássemos de voo. Querino se encarregou do check-in com os RGs trocados.

Depois eu soube que o voo das seis horas pegou uma turbulência pela proa de Palmas a Brasília e Miguel disse para o companheiro de poltrona dele: “Hoje era o dia do Zé!”

Se era meu dia, escapei!

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Josanildo Querino Márcio Raposo Miguel de Souza Palmas Tocantins 

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Comentários

  • Lúcio Albuquerque disse:

    Campanha de 1998 eu assessorava o Bianco. No helicóptero eu e o piloto, de Cacoal a Ji-Paraná. de repente um temporal daqueles bagunçou tudo. O piloto falou: “Vamos fugir desse vento porque não dá para descer”. Sabe onde descemos? Na fazenda Nova Vida, 100 KM além de Jipa.

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