27 de dezembro de 2018

Descansando o corpo e alimentando a alma

Por José Carlos Sá

Em 1999, 2010 e 2018 (Fotos arquivo)

Passamos mais uns poucos dias no Pakaas Palafitas Lodge e, apesar de já termos ido lá outras vezes, sempre temos uma surpresa a cada visita. Na primeira vez (eu já tinha ido lá várias vezes, mas para me hospedar, só a partir de 2010)  fomos recebidos pelo pássaro “Bico de Brasa”, que nos foi apresentado pelo proprietário Paulo Saldanha, que contou a lenda do bicho. Já vimos macacos, preguiça, tamanduaí, jacarés e vários tipos de pássaros.

O bate-papo começa na mesa do café e pode se estender se ninguém chamar o seu Paulinho (Foto Marcela Ximenes)

Mas, o bom mesmo, além da vista do encontro das águas, é conversar com o amigo Paulo Saldanha. O mote pode ser a última mentira – ops – o último exagero que ouviu de algum conhecido, como as cobras gigantes, de mais de 20 metros (“toda cobra de mentiroso tem mais de 20 metros”)  ou da mangueira que foi levada pelos periquitos, pelo ar, do Iata até a Vila de Abunã… Coisas do seu Paulinho. E a conversa espicha para além do café da manhã e, se nenhum funcionário o chamar para atender os deveres do hotel, ficamos por ali a prosear. Falamos de política, de economia, de Guajará-Mirim e dos personagens que passaram pelos vales dos rios Mamoré e Guaporé. É uma terapia.

Estivemos lá em setembro e prometemos voltar…

 

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Guajará-Mirim Pakaas Palafitas Lodge Paulo Saldanha Rio Guaporé rio Mamoré 

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