Por hábito e força da profissão, assisto e ouço os programas eleitorais no rádio e na televisão. Este ano senti falta de gente conhecida que sempre se candidatava pelo PT para quase todos os cargos. No programa do PT – PSol, do Partido dos Trabalhadores só conheço as candidatas a senadora Fátima Cleide e à deputada federal Fátima Ferreira (“da Educação”).
Fui atrás dos outros conhecidos, como o deputado Lazinho da Fetagro, Padre Tom e Eduardo Sobrinho, que não aparecem nos programas. A informação que tive é que Sobrinho não é candidato; Lazinho da Fetagro está queimando a sola das botas no interior do estado e fazendo campanha pelo Facebook; do Padre Tom, não tive notícias, mas também deve estar em campanha.
A explicação é que as nominatas de deputado estadual e federal que iriam apoiar a coligação encabeçada pelo PDT, que tem o candidato a governador Acir Gurgacz, já havia gravado os programas, que agora devem migrar para a coligação PT – PSol, onde as chances de êxito são mínimas.
Em 9 de agosto, Banzeiros comentou sobre a autofagia do PT. Veja aqui: “De golpista a tábua de salvação“