Além das despedidas de grupos de funcionários, que aproveitaram para se fotografar com o governador Confúcio Moura, o penúltimo dia à frente do Poder Executivo foi agitado. Um dos assuntos que precisava de um ponto final era a situação dos professores e o acordo foi conseguido, não deixando para Daniel Pereira essa “herança maldita”.
O outro assunto espinhoso que Confúcio tentou dar um início de fim foi à situação da Caerd, que comparo a um dos maiores trabalhos de Hércules: “limpar os currais imundos do rei de Aúgias, que possuía três mil bois e que há trinta anos não eram limpos”. Confúcio já tinha anunciado que assinaria um decreto determinando a liquidação da estatal. Até comemorei o anúncio. Mas ao ver o nome do liquidante, Iacira Azamor, fiquei desanimado de novo. É uma guinada de 360°. Não vai a lugar nenhum.