Nas nossas viagens, costumamos ir aos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) para pedir indicações sobre locais para visitar e pegar um mapa da cidade. Geralmente somos muito bem recebidos e obtemos as informações que necessitamos. Há três exceções, que conto no final deste post.
No entanto, em Alcântara – MA aconteceu algo diferente do habitual. Eu tinha lido que no porto do Jacaré, entrada da cidade, havia uma loja de artesanato que vendia mapas, mas quando chegamos a loja estava fechada. Guardamos a bagagem na pousada e fomos bater perna, visitando as ruínas da época dos barões. Só no dia seguinte é que soube que havia mapas à venda na Casa Histórica. Como estava perto fui até lá e comprei o mapa por R$ 5.
Depois é que vimos que o mapa foi impresso pelo Iphan. Ou seja pagamos duas vezes pelo mesmo objeto, como contribuintes e como comprador. Como dia a Mar, “Éraste!”
Os CATs que não nos atenderam: Em Brasileia – AC, a atendente foi cirúrgica: “Aqui não tem nada para ver, não”; em Laranjeiras – SE, a desculpa foi: “Não temos mais mapa, essa nova administração tá muito devagar…”; na cidade de Chapada dos Guimarães – MT, a funcionária queria porque queria que contratássemos um guia em uma agência de turismo. Mas não seria preciso. Na parede tinha um mapa pintado, aí eu decorei as localizações dos atrativos e fomos para a estrada.