22 de julho de 2017

A Unir, o MPF e a “índia”

Por José Carlos Sá

(Ilustra – Montagem Banzeiros sobre foto do Blog do Tiradentes)

Foi notícia esta semana uma recomendação do MPF à reitoria da Universidade Federal de Rondônia para que apurasse administrativamente denúncia feita pelos Cinta-Larga sobre uma aluna que se declarou índia e ocupou vaga da cota destinada a indígenas na Unir.

Em resposta, a reitoria distribuiu uma nota de esclarecimentos, que é uma verdadeira aula de Sociologia e Antropologia. Desconfio que a nota foi redigida pelo próprio reitor, professor Ari Ott, que atua na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia médica e indígena. Reproduzo um trecho do esclarecimento:

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Ari Ott MPF Unir 

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Comentários

  • Leo Ladeia disse:

    Toma leso… Vai dar mole para alguém como o reitor Dr. Ari Otti, estudioso e observador atento da cena brasileira e que por cima é um baiano – são mais de 300 anos de praia – e dá nisso aí. Lá na Bahia a gente chama uma nota de esclarecimento dessas de contra vapor. Levou tabaréu(*)!
    * Tabaréu – substantivo masculino, [fig] soldado sem traquejo, confuso, o que sabe pouco de seu ofício, caipira, matuto, capuava, capiau, amatutado, sertanejo, roceiro, matuto, jeca, caipira, casacudo, bronco, leso.

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