Para mim, a campanha eleitoral só começa a valer quando a evisceração dos candidatos é iniciada. A nossa campanha em Porto Velho ainda não está devidamente aquecida e as porradas que aconteceram até agora são – mal comparando – aqueles golpes com que os pugilistas estudam a guarda do adversário.
Até agora só quem acusou os golpes foi a equipe do candidato do PMDB, Williames Pimentel, que vem perdendo tempo em responder as provocações dos adversários, disparadas através de colunistas políticos (ou não) em saites de notícias.
Também já entraram na mira dos estilingues os candidatos à vice Ana Negreiros, da chapa do prefeito Mauro Nazif, e Amado Rahal, que forma chapa com Léo Moraes. Amado, no entanto, diz que é ficha limpa.
A artilharia ainda não pegou em cheio os demais candidatos. Contra Roberto Sobrinho pesa a incerteza se ele vai conseguir chegar ao final da jornada e a representação contra Mauro Nazif, logo no início da campanha, não surtiu efeito. Vamos ver daqui para frente, pois os estilingues estão carregados…