Hoje é um daqueles dias. Estava parado no semáforo da avenida Farquhar com Carlos Gomes, quando fui surpreendido por uma picape do TRT que ultrapassou pela direita, sobre o quebra-molas e que quase bateu nos carros parados na Central de Polícia. O motorista continuou em alta velocidade e, por pouco, não atropela um homem que atravessava na faixa de pedestres em frente ao Mercado. O meu susto foi grande e não anotei a placa para comunicar ao Celso Gomes.
Na BR-364, um caminhão levava restos da poda de árvores para o lixão, quando eu ia ultrapassá-lo caiu um galho na minha frente. Meus reflexos estão bons e tive sorte não ter outro carro por perto.
Finalmente, ao entrar nasuzina, levei uma saraivada de pedregulhos arremessados pela máquina de capinar. Se eu não tivesse de andar com os vidros das janelas fechados, teria me machucado. Neste caso, comuniquei o incidente ao setor competente.
Mar sugeriu uma oração, de joelhos, na igrejinha de Santo Antônio.