Apesar de ter lido a coluna ainda pela manhã, não tive tempo de comentar o texto do jornalista Sérgio Pires sobre o Tribunal de Contas do Estado. O Serginho não pegou pesado como ele gosta de fazer com a Eletrobras “Ceron” Distribuidora, mas derramou ácido na ferida.
Usando como exemplo as obras inacabadas do Espaço Alternativo, que ninguém sabe por que continuam paradas, Sérgio Pires externou a insatisfação e a indignação com o Tribunal de Contas do Estado, que não tem limites e nem censura. Esta situação deveria estar incomodando todos nós, moradores de Porto Velho, mesmo os que não frequentam “a pissta”, um dos espaços mais democráticos da cidade,
O Tribunal de Contas da União também foi lembrado, pela participação – com louvor – na paralisação das obras que colocariam água nas torneiras de toda a população urbana da cidade. Aproveito para lembrar o protagonismo do TCU em outras obras que se arrastaram, como a duplicação da BR-364 e do Hospital Regional de Cacoal, que só foi concluído com recursos privados.
Dá-lhe, Serginho!