25 de agosto de 2015

Qual a saída para o João Paulo II?

Por José Carlos Sá

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(Foto Divulgação)

Noticiado na semana passada em tom de denúncia – onde não faltaram os chavões “a saúde está doente” ou “a saúde está na UTI” – a acomodação de acompanhantes e pacientes em uma área externa do Hospital de Pronto Socorro João Paulo II. Pouca gente foi atrás de saber o porquê desta atitude. A reportagem da TV Rondônia entrevistou o responsável pelo hospital e ficamos sabendo da superlotação de feridos em acidentes de trânsito, sendo a maioria absoluta vítima de acidentes com motos.

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Em Minas, o transporte de doentes do interior para a capital já tem “onibuslância” (Foto Minasnofoco)

A Pipira trouxe para mim a explicação da direção da Sesau. Segundo o pássaro, os serviços de saúde dos municípios não funcionam e os doentes continuam a vir para Porto Velho e ajudam na superlotação do João Paulo II. Mesmo com a utilização de leitos no hospital das Irmãs Marcelinas e a ampliação do Hospital de Base, nada é suficiente para atender a demanda crescente. A solução seria a ampliação do Pronto Socorro, mas isso só será possível quando o HEURO estiver pronto, o que vai levar muuuuuiiiiito tempo para acontecer.

Nas manchetes de hoje, uma explicação para o triste quadro do JP: “Vítimas de acidentes de motos superlotam atendimento de emergência no João Paulo II“. (Voltar ao começo do comentário)

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Tags

caos no trânsito João Paulo II Onibuslância Porto Velho Pronto Socorro 

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