Desde sexta-feira eu anotei para comentar sobre o PMDB de Porto Velho, quando assisti à entrevista do Leandro Low, presidente do Diretório Municipal, que participou do “Fala Rondônia – 2ª Edição”, na Rede TV Rondônia. Uma das perguntas feitas pelo jornalista Adão Gomes foi a respeito da sucessão na capital.
Senti, mais uma vez, que a história que é contada de que o PMDB fecha com o prefeito Mauro Nazif no projeto de reeleição, se um dia existiu, ficou para trás. O que não quer dizer que “desta água não beberei”.
Na sexta-feira, Low já falava que o candidato do partido seria o secretário de Saúde Williames Pimentel. Os outros nomes citados foram o ex-senador Amir Lando (ala da qual Leandro Low faz ou fazia parte) e o deputado federal Lindomar Garçon. Um outro nome que estava no páreo, mas foi retirado sub-repticiamente, é o do chefe da Casa Civil Emerson Castro, que não é palatável para a ala “histórica” do PMDB.
Lendo agora o resultado da reunião de sábado, não houve surpresa, além do auto-lançamento da candidatura da vereadora Ana Maria Negreiros, da qual ninguém tomou conhecimento. Esperto, Garçon se fez de morto.
A única coisa que destoou foi colocarem no Pimentel um rótulo que, ao invés de ajudar, atrapalha pelo “peso” que tem: “Filho da terra”. Colocaram essa etiqueta no ex-governador Oswaldo Piana e não “colou”.