Os veículos de comunicação nacionais e locais repercutem o teor de documento encaminhado pelo DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre ao Tribunal de Contas da União (TCU). Por falta de dinheiro, o DNIT “está na iminência de ter suas obras paralisadas”.
No que diz respeito a Rondônia, a notícia é preocupante, mas nem tanto, tendo em vista que a atuação do órgão aqui tem a velocidade do Sedex dos Correios: a mesma do cágado (sem acento também). Ponte sobre a confluência dos rios Abunã e Madeira; iluminação e urbanização da ponte sobre o Madeira, na BR-319; restauração de trechos da BR-364 (restauração total, nem pensar); obras nas BRs 425 e 429; etc., etc., vão continuar esperando.
Pensando bem, se a Educação que deveria ser a base de tudo no país, está em fase pré-falimentar, imagine os outros setores essenciais.