16 de abril de 2015

ENQUANTO É TEMPO

Por José Carlos Sá

Em fevereiro deste ano, enquanto os rios Guaporé, Mamoré e Madeira estavam com suas vazões em alta e uma segunda cheia histórica, como a de 2014, era esperada como “quase” certa, um comerciante de Guajará-Mirim fez o que recomenda a prudência: estocou uma quantidade 20% maior de cerveja do que aquele quantitativo que está acostumado a comprar.

Na cheia histórica Guajará-Mirim ficou 60 dias isolada por via terrestre, mas os guajamirenses não pararam de beber. Este ano a cheia não veio no tamanho que estava sendo temida e eu quero saber se é preciso ajuda para evitar que vença o prazo de validade da cerveja…

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