O quase centenário Alto Madeira perdeu uma oportunidade de dar um banho na concorrência. Levantou um assunto legal: a presença de um camelô que instala a loja ambulante na vaga destinada a portadores de necessidades especiais, no estacionamento da agência do Banco do Brasil da avenida Presidente Dutra com rua Benjamin Constant. Até aí tudo certo.
Só que o repórter ou o informante do jornal não falou com o camelô folgado, não falou com a Semtran, não falou com a Semfaz e nem com o gerente da agência. Ouviu um outro camelô (eu ouviria os flanelinhas que trabalham ali e que estão no prejuízo) e “clientes não identificados”.
Ficou meia boca (e estou quebrando o galho). Ficaram nos devendo esta.