Como estava contando antes, durante minha permanência na Policlínica Ana Adelaide na manhã de domingo, tive que tomar um remédio misturado ao soro, aplicado na veia. Fiquei na enfermaria um tempão, sendo medicado, observando e respondendo eventuais perguntas.
Não havia ‘garrote’ (aquela borracha para fazer o torniquete e achar a veia) e usavam uma luva descartável para isso.
A enfermeira disse que naquele dia (5), o movimento estava atípico, com muita gente procurando o atendimento médico. Enquanto aguardava, contei quatro casos de dengue, três de diabetes, um de mordida de cachorro e outros três com dores genéricas. Perguntei se o movimento maior era na segunda-feira. Ela confirmou e explicou: “A maioria vem buscar atestado”.
Ah, bom.