A personagem é figura importante na história de Rondônia e de Porto Velho, passando pela administração da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré quando os ingleses a abandonaram e perderam a concessão. Inspirador e primeiro governador do Território Federal do Guaporé, deputado federal e merecedor de todas as homenagens que se pudessem ser feitas a ele.
Mas a pessoa só tem o nome dado a uma praça, que é apenas um ponto de referência (“aquela praça em frente ao ginásio Cláudio Coutinho” ou “a praça perto do Carmela Dutra”), e em um estádio que está caindo por desuso – não conservam porque não tem jogos; não tem jogos porque o estádio não está conservado.
Aí a Prefeitura coloca uma placa na rua indicando a “arena” e quem rascunhou a arte não sabia se era “Aluízio” ou “Aloízio” e juntou as duas vogais: