Hoje cedinho, a Pipira pousou sobre o portão, se arriscando a ser eletrocutada. Ela veio me contar que neste final de semana houve um jantar reunindo os chamados peemedebistas históricos de Porto Velho. Entre um prato e outro, a discussão sobre a festa dos 49 anos do partido que será realizada logo mais à noite, além das providências e possíveis candidatos para as eleições de 2016.
Antes de servirem a sobremesa aos comensais, um prato quente chegou à mesa: a situação do chefe da Casa Civil, Emerson Castro. Cada um fez uma queixa: “Ele usa muito o Facebook”, teria dito um; “não atende o telefone”, argumentou outro; “só pensa em si”; emendou o terceiro; “esqueceu de nós”, bateu o martelo ‘aqueloutro’ (era doido para usar essa expressão)…
Como venho comentando, o Emerson Castro é o alvo preferencial do fogo “muy amigo” de seus colegas de partido. Evitei usar a palavra “correligionários”, pois os inconfidentes não o são.