Na semana passada elogiei a assessoria da PM pela precisão da informação divulgada. Queimei a língua. Agora enviam texto, já reproduzido tal e qual na Imprensa Caripuna, onde se noticia que um homem jogou um pacote em um presídio. Como sempre, há detalhes como a identificação da Guarita, pavilhão a que o ‘pacote’ estava destinado, cor “rocha” da moto, marca e número da placa, marca do celular, número do IMEI e o nome do indigitado. Mas no item o nome do presídio onde o fato aconteceu, está escrito lá: “(…) policiais atentos na guarda externa do presídio Ênio Pinheiro, Urso Branco (…)”.
Ora, ora, ora. O presídio Ênio Pinheiro é um; o Urso Branco (José Mário Alves da Silva) é outro, mesmo sendo vizinhos.