Quase 24 horas depois do único pôste de ontem, acrescento outros detalhes que soube à tarde:
Duas pessoas aguardavam na parada de ônibus, quando começaram os tiros. A mulher, que aguardava o coletivo, por instinto correu no sentido contrário àquele de onde vinham os tiros.
Já o outro passageiro se escondeu atrás de um pedaço de muro, próximo de onde estava. O atirador, após ter concluído o serviço, viu a testemunha e apontou a arma na direção dele, que talvez tenha sobrevivido porque a pistola estava descarregada.
Segundo a testemunha, o motociclista agiu sozinho, ao contrário da versão que circulou na Imprensa logo após o crime. Esta pessoa que testemunhou tudo, teme pela própria vida, uma vez que o assassino o viu, enquanto ele só viu o capacete. O medo foi tamanho que nem a placa da moto foi anotada.
13 de janeiro de 2015