09 de janeiro de 2015

À LA CARTE

Por José Carlos Sá

O assunto foi lembrado ao longo da semana, mas eu estava envolvido com burocracia e não tive tempo de dar o meu pitaco.

Enquanto se aguarda a segunda temporada do “MasterChef Brasil”, uma notícia altamente gastronômica surgiu em Vilhena. Lá, internos do Centro de Ressocialização do Cone Sul se rebelaram, no domingo, 4, contra a comida que é servida aos presos. Colchões e garrafas foram queimados e a reivindicação apresentada: a substituição imediata dos pratos que eram servidos rotineiramente, como estrogonofe, panquecas e carne moída.

A rebelião deu resultado e a direção do presídio – considerado de segurança máxima -, juntamente com a empresa que fornece a alimentação e uma comissão de presos, se reuniu para definir o novo cardápio, que deverá priorizar a oferta de frituras e não mais a alimentação balanceada que estava prevista no edital de licitação para a contratação do fornecimento de alimentos.

Um precedente perigoso quefoi aberto e a situação só vai piorar.

Aliás, aqui em casa por exemplo, o JP apresentou reivindicação para que a Mar substitua a salada por “Nuggets” e/ou “Mini Chikens”. Vou para Vilhena!

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Alimentação editoria de polícia JP Mar penitenciárias vilhena 

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