03 de dezembro de 2014

À VENDA

Por José Carlos Sá

Olhem a ironia. Escrevi o pôste anterior e não publiquei logo, pois tive que sair. Na volta para o escritório, dei carona para um funcionário de uma das empresas terceirizadas dasuzina. Ele mostrou onde morava (hoje as terras foram escavadas e o rio “tomou de conta”) e onde eram as terras em que plantavam mandioca para fazer farinha (hoje as terras estão cobertas de mato). Disse que mora no reassentamento Novo Engenho Velho, aqui ao lado.

Ele me ofereceu três lotes, num total de três hectares, sendo  um com mata “virgem” e dois plantados com frutíferas e madeira de lei. “Tem água, luz, tudo. O senhor pode morar lá e ir para a cidade tranquilo, a ponte tá logo aí”. Perguntei o preço, 120 mil no dinheiro. Um caso a pensar.

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Asuzina Margem esquerda Ponte do Rio Madeira Reassentamento 

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