Vinte anos esperando um teatro de respeito e quando o dito cujo referido é inaugurado e está em funcionamento, descobre-se que o prédio não tem o alvará para funcionamento. Até um artista “famoso“, não sei onde, foi prejudicado.
Se fosse eu o responsável pelo prédio, depois desta vergonha, praticava o harakiri sobre a ponte do rio Madeira.
Ô Rondonha!