Conseguir o apoio dos partidos que ficaram fora do segundo turno é uma tarefa das mais sensíveis e, muitas vezes, sem retorno. Os donos do partido chegam no candidato, ou vice-versa, diz quantos votos têm e quanto vai custar o apoio. Acertam se o “agradecimento” depois de eleito será em dinheiro, cargos ou outra coisa qualquer e pronto.
O combinado fica garantido por um “fio de bigode”. Só que antigamente, o “fio de bigode” era prova de palavra empenhada e cumprida. Hoje nem documento assinado é garantia de que o que foi acertado será cumprido.
Assisto e leio sobre o “balé dos apoios”, especialmente à Dilma, Aécio, Confúcio e Expedito, apenas por curiosidade e para ficar atualizado, mas dou um desconto de 50% se o que ouço e vejo vão ocorrer de verdade.
É aguardar.
08 de outubro de 2014