Em um rilisi distribuído pela Polícia Civil, o redator termina a história com a seguinte frase: “(…) Ao final das diligências o crânio foi entregue à família do de cujos para as providências fúnebres cabíveis.”
Desde que li Machado de Assis ou Augusto dos Anjos não via a expressão, que poderia ter sido substituída por falecido, finado, etc. Ô gente que gosta de complicar o simples.
05 de setembro de 2014