Caminhar pelas ruas de Porto Velho – e de tantas outras cidades – não é fácil. A caminhada matinal torna-se um pouco arriscada porque não há passeio público e precisamos andar no asfalto. Muitos munícipes não zelam por suas calçadas, seus quintais, seu bem-estar. E para esse e outros casos, tratando-se de cidadãos como esses, a culpa é sempre do vizinho, da prefeitura, do governo, dazusina.
Se houvesse fiscalização e aplicação de multas, possivelmente, o quadro seria outro. Ou não.
Na rua Miguel Ângelo, Conjunto Buritis, um cartão à falta de educação e de civilidade |
Rua Miguel Ângelo, Conjunto Acapulco, há – por baixo do matagal, uma calçada |
Rua Miguel Ângelo, Conjunto Buritis. Segundo o Código de Postura de Porto Velho,
deixar material de construção no passeio é proibido
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Avenida 7 de Setembro, Bairro Aponiã. Parte das calçadas é ocupada por mato ou entulho;
muitas vezes das duas coisas
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Avenida 7 de Setembro, Bairro Aponiã. Aqui ausência de manutenção
por parte da prefeitura.
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Avenida 7 de Setembro, Bairro Cuniã. Há quadras inteiras onde não há espaço
para pedestre no passeio público
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Avenida 7 de Setembro com Rua Ananias Ferreira de Andrade , Bairro Cuniã,
em frente a “Pista do Skate”
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Terreno baldio é uma praga em Porto Velho. Falta fiscalização e penalidades reais aos
proprietários desleixados
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Uma tradição em cidades desorganizadas: calçadas utilizadas como estacionamento |
(Fotos Marcela Ximenes e patrocínio do Banco do Brasil #SQN))