06 de julho de 2014

OBSTÁCULOS NA CAMINHADA

Por José Carlos Sá

Caminhar pelas ruas de Porto Velho – e de tantas outras cidades – não é fácil. A caminhada matinal torna-se um pouco arriscada porque não há passeio público e precisamos andar no asfalto. Muitos munícipes não zelam por suas calçadas, seus quintais, seu bem-estar. E para esse e outros casos, tratando-se de cidadãos como esses, a culpa é sempre do vizinho, da prefeitura, do governo, dazusina.
Se houvesse fiscalização e aplicação de multas, possivelmente, o quadro seria outro. Ou não.

Na rua Miguel Ângelo, Conjunto Buritis, um cartão à falta de educação e de civilidade

Rua Miguel Ângelo, Conjunto Acapulco, há – por baixo do matagal, uma calçada
                Rua Miguel Ângelo, Conjunto Buritis. Segundo o Código de Postura de Porto Velho, 
                deixar material de construção no passeio é proibido
                        Avenida 7 de Setembro, Bairro Aponiã. Parte das calçadas é ocupada por mato ou entulho;
                        muitas vezes das duas coisas

Avenida 7 de Setembro, Bairro Aponiã. Aqui ausência de manutenção 
por parte da prefeitura.
Avenida 7 de Setembro, Bairro Cuniã. Há quadras inteiras onde não há espaço 
para pedestre no passeio público
Avenida 7 de Setembro com Rua Ananias Ferreira de Andrade , Bairro Cuniã, 
em frente a “Pista do Skate”
Terreno baldio é uma praga em Porto Velho. Falta fiscalização e penalidades reais aos
proprietários desleixados
Uma tradição em cidades desorganizadas: calçadas utilizadas como estacionamento
(Fotos Marcela Ximenes e patrocínio do Banco do Brasil #SQN))