Precisei de dinheiro em espécie – há, ainda, os renitentes que não adotam a maquinhinha de cartões – e fui ao banco, já que o caixa eletrônico (BB) do supermercado Gonçalves da Raimundo Cantuária está escangalhado há meses. Na agência, a fila única estava grande e no caixa preferencial, uma família de cinco membros brigava contra a máquina. Uma mulher chegou, preencheu o envelope de depósito e avaliou a fila. Saiu e voltou, momentos depois, com um bebe no colo (não sei se próprio ou alugado) e foi para a fila preferencial.
Em um dos caixas, outra mulher pagava um pacote de carnês. Até aí tudo normal, só que ela pagava um, finalizava a máquina e começava tudo de novo. Eu fiz o saque e ela continuava na batalha.
05 de julho de 2014