Um bilhão, um bilhão e 800 milhões, cinco bilhões. A conta dos prejuízos trazidos pelas águas dos rios Anta Atirada (Rolim de Moura); rio Acre (Rio Branco – AC); Mamoré e Beni, na Bolívia; Madre de Dios, no Peru; Abunã e Madeira (Bolívia e Brasil) não fecha. Até agora o cálculo é feito no chutômetro. É preciso que as águas voltem a seus níveis normais para que os prejuízos sejam devidamente apurados ou o TCU e TCE acusem de superfaturamento.
17 de abril de 2014