09 de julho de 2013

UMA ESTRANHA ESCOLA

Por José Carlos Sá

Já tratei do assunto aqui. A escola em que o JP estuda é sui generis. Quando o ano letivo está regular, nem

sempre os professores comparecem ou os alunos têm todos os tempos de aula. Durante a greve, a professora de Português e o professor de Educação Física “lecionaram”. A professora dava atenção para três ou quatro turmas. Mandava que os alunos preparassem um texto e os dispensava. Já a aula de Educação Física reuniam todos os alunos na quadra, dava um “esquenta” e mandava todo mundo para suas casas.
Na tevê e no rádio, o sindicato avisava: “senhores pais, não adianta mandar seus filhos para as escolas, não haverá aulas”.
Mas na escola do JP as aulas aconteciam como descrito acima. Nesta segunda-feira, o menino voltou triste. Foi feita uma “avaliação” e ele ficou com a nota seis. Avaliação de qual conteúdo, cara-pálida? Os alunos que não foram à escola ficaram em recuperação. É mole?
Por falar nisso, cadê a Seduc, que não se manifesta? (Ilustra Escrivaninha on line)

Tags

Educação Greve do Sintero JP 

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