Tenho as minhas restrições à casa de shows Talismã 21, a começar pelo nome. No pré-show, o som estava um *osta. No show principal, do Raça Negra, piorou.
As pessoas acompanhavam as músicas por reconhecer a melodia, pois era praticamente impossível entender o que o Luiz Carlos cantava. Ao falar com o público foi pior. Ninguém entendeu nada.
Para variar, o preço das bebidas estava alto (cerveja quente, R$ 4; água mineral, R$ 3; “uísque”, R$ 15). A notícia que tive do banheiro destinado às mulheres era de que estava limpo e tinha papel higiênico! Menos mal.
Quando teremos uma casa de shows que honre a nossa capital?
(Fotos JCarlos)