12 de janeiro de 2013

SAÚDE E CARNAVAL

Por José Carlos Sá

Li hoje duas notícias que fizeram com que eu ligasse o computador (dá preguiça escrever no táblete, só uso para o tuíter). A primeira, via Gente de Opinião, de que uma promotora de Teresina (PI) proibiu a destinação de verbas públicas para o carnaval. O texto, retirado da coluna do jornalista Cláudio Humberto, dá razão à promotora.
A outra notícia, é um assunto que venho acompanhando nos últimos dias. Um hospital público municipal de São Luiz (MA), em que o diretor pediu doações pelo feicebuque, pois não havia alimentos para os doentes.
Em ambas, o retrato do que é prioridade para os administradores, tanto para os que saíram  quanto para os que foram eleitos.
Me lembro de uma época – final dos anos 1970, início dos 80 -, em Belo Horizonte, quando houve uma chuvarada, rios cheios e muitas mortes na cidade, a partir do final de dezembro. O prefeito deu entrevista dizendo que usaria o dinheiro que estava destinado ao carnaval para o socorro às vítimas e quase foi deposto.
“É o lema”, como disse uma vez (só) o JP: Deixa morrer, mas vamos comemorar.

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